Sem recorde, quenianos vencem Maratona de Berlim

Kipchoge, no masculino, e Cherono, entre as mulheres, alcançam o lugar mais alto do pódio

Divulgação Facebook \ Belin Marathon

Um dos principais favoritos para vencer a prova, o queniano Eliud Kipchoge não decepcionou e conquistou o lugar mais alto do pódio masculino na Maratona de Berlim. Entre as mulheres, o Quênia também foi bem representado, com Gladys Cherono sendo a primeira a cruzar a linha de chegada. Com os tempos de 2h03min32s e 2h20min23s, respectivamente, não houve quebra de recordes mundiais ou da prova em ambas as categorias.

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A expectativa em torno da prova rondava o trio masculino Kipchoge, Wilson Kipsgang e Kenenisa Bekele, favoritos a vencer a prova e também a uma possível quebra de recorde mundial. Enquanto o primeiro venceu a corrida, os outros dois abandonaram a prova antes dos 30km. O recorde de 2h02min57s obtido em 2014, na mesma corrida, pelo queniano Dennis Kimetto segue mantido.

Entretanto, um destaque inesperado surpreendeu a todos: o etíope Guye Adola conquistou o segundo lugar e tornou-se o estreante em maratonas mais rápido da história, com 2h03min46s. “Ele foi uma grande surpresa para mim”, afirmou Kipchoge depois da corrida.

Completando o pódio masculino ficou Mosinet Geremew, da Etiópia. Entre as mulheres, a etíope Ruti Aga e a queniana Valary Ayabei ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.