Whey protein: Proteste reprova dez marcas do suplemento

Por Redação Runner's World Brasil

Se você pratica alguma atividade física, já deve ter ouvido falar do suplemento whey protein.

O principal ingrediente é (ou deveria ser) a proteína do soro do leite, rica em aminoácidos fundamentais para a formação e recuperação da nossa massa magra, ou seja, dos nossos músculos.

Mas acontece que nem todas as marcas do produto vendidas por aqui seguem as regras do nosso governo.

Hoje mesmo encontram-se à venda dez produtos que não tem exatamente a composição sinalizada em seus rótulos.

Isso foi detectado em uma avaliação de 30 produtos feita pela Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).

Destes 30 produtos, 10 estavam em desacordo com a norma da Anvisa que determina: as informações nutricionais podem apresentar variação de até 20% para mais ou para menos por porção.

Na marca BRN Foods, por exemplo, o teor de carboidrato está 114% superior em relação ao rótulo.

Além dela, Gaspari Nutrition, Hyperpure, Solaris, Myprotein e New Millen apresentaram quantidade de carboidratos acima do permitido.

Já outras cinco marcas trazem menos carboidrato que o indicado no rótulo:
Black Skull, Growth, Optimum Nutrition e BSN DNA.

Além da questão do teor de carboidrato, três marcas trazem na embalagem imagens que remetem a ganho ou definição muscular, o que é irregular. São elas: BRN Foods, Musclepharm e Iridium.

Sendo que a Iridium ainda traz a frase “aumento de massa magra”, termo proibido na legislação.

Direito de resposta

A marca New Millen afirmou que “a rotulação em questão analisada trata-se de um antigo lote do produto, já tendo sido descontinuada”.

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