Ontem à noite já era prevista que o treino de hoje seria debaixo de chuva, então separei a roupa considerando essa condição e resolvi usar um corta vento sem sal e sem açúcar que estava há algum tempo no meu acervo.
Às vezes dou dessas de encostar uma peça por achar que ela não é bonita e logo não terá nada para me oferecer, mas neste caso me enganei.
A gente sabe que para ser boa uma corrida na chuva depende – dentre outras coisas – do equipamento que estamos usando, né?
Um tênis que não escorrega, ou que não entra muita água. Uma calça mais quentinha e principalmente um corta vento que proteja do frio e da chuva, que é o caso desse casaco.
Não tinha muito o hábito de me agasalhar para correr, mas percebi que essa é uma atitude que faz diferença e por isso hoje saí de legging, dri-fit de manga longa e a jaqueta corta-vento por cima.
Ela é daquelas peças que parece um saquinho de plástico, super-fina e transparente, do tipo de peça que a gente não dá nada quando vê. E para minha surpresa terminei o treino molhada apenas de suor, e apesar de o termômetro da USP estar marcando 13 graus não senti desconforto algum em relação a isso.
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A jaqueta que eu usei é feita em nylon, tem costuras que impedem a entrada de água, capuz ajustável, elástico nas mangas e na bainha, além de um shape bem bonito e faixas refletivas nas mangas. Um ótimo investimento para a temporada de frio que está chegando.
Não sou apaixonada por treinos de inverno, mas acho que eles são muito bons para fortalecer não somente o corpo, mas principalmente a cabeça, já que é chato e dolorido vencer a preguiça e sair pra correr.
Namastê e boa semana, amigas!