O ouro é dela!

Nessa quinta-feira (10), quases dois meses após os Jogos Pan-Americanos de Toronto, a comissão médica da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA) trouxe um resultado já esperado: a peruana, medalhista de ouro na maratona feminina Gladys Tejeda testou positivo para o uso de furosemida, medicamento proibido. Assim, o ouro passa para a brasileira Adriana Aparecida da Silva, segunda colocada na competição.

Adriana também fica com o título de melhor marca continental (2h35min40) e Brasil passa a ter 13 de medalhas nos Jogos Pan-Americanos, sendo duas de ouro, cinco de prata e seis de bronze. “Lamentamos sinceramente a informação e não podemos julgar a intenção da atleta. Esse tipo de droga faz parte das substâncias proibidas pela WADA, que controla os exames antidoping em todo o mundo”, comentou Claudio de Castilho, treinador de Adriana.

A americana Lindsay Flanagan, terceira colocada na prova, ficará com a prata e a canadense Rachel Hannah, com o bronze. A brasileira Marily dos Santos sobe da quinta para a quarta colocação.