Deu Quênia!

Nesse último domingo (11), as ruas da cidade de Chicago, Estados Unidos, ficaram lotadas por corredores para mais uma edição da Maratona de Chicago, uma das provas mais aguardadas do ano. Com grandes nomes do atletismo mundial, a prova foi vencida por dois africanos: Dickson Chumba, no masculino com 2h09min25s e Florence Kiplagat, no feminino, com 2h23min33s.

Essa foi a primeira vez em 26 anos que a prova não contou com os “coelhos”, corredores utilizados como marcadores de ritmo nas corridas. Para Chumba, a falta de "coelhos", não foi positiva para a sua performance. “Foi um problema. Acredito que poderia ter ido bem mais forte e feito algo em torno de 2h05 minou até 2h04 min se a corrida tivesse os pacers. Minhas pernas sofreram nos quilômetros finais, senti muita fadiga”, disse em entrevista.

O segundo lugar masculino foi de Sammy Kitwara que por pouco não fatura o primeiro lugar, já que foi 25s mais lento que Chumba, cravando o tempo de 2h09min50s. A terceira colocação foi de Sammy Ndungu, também do Quênia, com 2h10min06s. O Brasil não teve representantes na elite na Maratona de Chicago.

Já na prova feminina, Florence Kiplagat, a terceira colocada em 2014, consagrou-se campeã nessa edição. Em entrevista, a queniana confessou a grande vontade em vencer essa maratona e que usou de sua experiência para conquistar o primeiro lugar. A etíope Yebrgual Melese e Birhane Dibaba completaram o pódio feminino, com os tempos de 2h23min43s e 2h24min24s.