A segunda foi dourada e prateada para o Brasil no atletismo. Alessandro Silva levou o ouro no lançamento de disco F11 (para atletas com deficiência visual) com direito a recorde paralímpico. O brasileiro conseguiu um arremesso de 43,06m, à frente do italiano Oney Tapia, que conseguiu a marca de 40,89m.
As pistas renderam mais duas pratas para o país: Fábio Bordignon ganhou sua segunda medalha de prata na Paralimpíada do Rio (a outra foi nos 100m)! Dessa vez, nos 200m T35 (para corredores andantes com paralisia cerebral). E o revezamento 4x100m T42-47 (para atletas amputados ou com deficiência nos membros superiores ou inferiores) também ficou em segundo, depois de uma desclassificação dos Estados Unidos. A equipe foi composta por Alan Fonteles, Petrucio Ferreira, Renato Nunes e Yohansson Nascimento.
Já no salto em distância, Rodrigo Parreira alcançou 5,62m na classe T36 (para andantes com paralisia cerebral) e quebrou o recorde paralímpico junto com Brayden Davidson. O australiano, porém, levou o ouro pelo critério de desempate: o segundo salto foi melhor (5,57m contra 5,55m). O brasileiro já havia ganhado o bronze nos 100m T36.